terça-feira, 30 de novembro de 2010

divulgação: grupo de estudos

terça-feira, 30 de novembro de 2010

hilda: preciosidade



Uma preciosidade, embora seja uma tradução [ Uma Investigação sobre os Princípios da Política de Justiça, e sua influência na virtude e felicidade geral, de William Godwin] truncada, precisa ser melhorada.... muito bom. 

Abçs,
Hilda
 *#*

“A primeira condição de nossa


 educacão é a discordia”


Pierre-Joseph Proudhon


http://aeducacaolibertaria.blogspot.com/


 

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Jean Genet (1910-1986) por ocasião do centenário de seu nascimento

04/12/10, sábado 16h
Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto
Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).
O Centro de Cultura Social recorda Jean Genet, escritor genial,
delinquente, ladrão, homossexual.
Um dos mais peculiares e irreverentes dramaturgos franceses deste
século. Filho de uma prostituta, foi ainda criança entregue para
adopção e, apesar de bom aluno, passou a sua infância em tentativas de
fuga, pequenos roubos e passagens por institutos de correcção juvenil.
Foi expulso do serviço militar por indecência e passou parte da sua
juventude a errar pela Europa como vagabundo, ladrão e prostituto.
Regressou a Paris onde sobreviveu entre vários roubos e
encarceramentos. Foi na prisão que começou a escrever poemas e um
romance. Em 1943 é apresentado a Jean Cocteau, a quem mostra os seus
escritos. Este promove a sua publicação. Nesse mesmo ano é novamente
detido e ameaçado de degredo perpétuo por reincidência. Cocteau
consegue a sua libertação definitiva.
A partir de então, Genet tornou-se uma figura literária famosa,
merecendo uma análise à sua vida por Sartre, publicando romances,
poesia e teatro e tendo forte intervenção cívica e política.
As suas peças dramáticas são associadas ao teatro da crueldade,
abordando frequentemente o conflito ritual entre oprimidos e
opressores.

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

EIDOS INFO-ZINE # 27


domingo, 28 de novembro de 2010

EIDOS INFO-ZINE # 27



EDITORIAL

Caros Amigos,

No artigo que abre esta nova edição do Eidos info-zine, Christina Roquette Lopreato reflete sobre “ O (des) encontro do Brasil consigo mesmo” a partir dos “ ditos e escritos de Edgard Leuenroth". No referido artigo, do qual publicamos a primeira parte, a historiadora procura refletir sobre a singularidade da análise de Leuenroth em seus manuscritos “Qual a solução para o problema do Brasil?”, na qual ele apresenta, ao mesmo tempo, os problemas que impedem o país de encontrar a si mesmo e a sua proposta de ruptura com o sistema capitalista, que embasa o seu projeto de radical remodelação da sociedade brasileira segundo o socialismo libertário.
Em “Eu, ator e anarquista”, Chico Cuberos, que faleceu recentemente, nos apresenta parte do seu trajeto político, mostrando como que, através teatro libertário, chegou até ao anarquismo.Com a publicação deste artigo, nós do Eidos procuramos fazer uma pequena homenagem a este grande homem.
Inaugurando a nossa seção de charges, o cartunista brasileiro Carlos Latuff apresenta o seu trabalho para explicitar o caso da criminalização do movimento estudantil na UFU e as arbitrariedades contra o princípio democrático que vem sendo marca da administração do atual reitor.
           O artigo de Emma Goldman, “A anarquia e a questão sexual”, procura mostrar que um programa, verdadeiramente, anarquista deve pregar não somente a liberdade econômica e política, mas também, e principalmente, a liberdade sexual.
Nas suas notas de leitura  de “Pânico e desamparo na atualidade”, Fernanda Caroline de Melo Rodrigues traz a sua interpretação do artigo de Lucianne de Menezes, destinado a discutir a possível contribuição de Freud para a compreensão da síndrome do pânico.


 

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domingo, 28 de novembro de 2010

04/12 - sábado, no CCS - leitura dramática de "As Criadas" de Jean Genet

04/12/10, sábado 16h  -   Leitura Dramática, As Criadas de Jean Genet

Caso não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.

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Por que acreditamos no governo?

2010/11/28

e-mail


DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 2010

Por que acreditamos no governo?

Do que procede, na sociedade humana, essa idéia de autoridade, de poder; essa ficção de uma pessoa superior, chamada Estado? Como se produz essa ficção? Como se desenvolve? Qual e sua evolução, sua economia?

[...] Não seria [o governo] uma daquelas concepções primevas de nosso entendimento? (Proudhon, p. 15).

Em suma, de onde provém a predisposição mental que fez com que as revoluções mais liberadoras e as efervescências de liberdade terminassem constantemente com um ato de fé e de submissão ao poder? (Proudhon, 1979, p. 87).


Provém da força de uma idéia: o princípio de autoridade.


Essa resposta valeu a Proudhon o epíteto de idealista e metafisico. Não obstante, dedicou uma parte substancial da sua obra para demonstrar a força de impulsão do princípio de autoridade no exercício do governo.

fonte:

 

eu me revolto,logo existo 

          visite-nos:            

http://ohomemrevoltado.blogspot.com/


 

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"As Criadas" - Jean Genet


Governamentalidade e Anarqueologia em Michel Foucault

Nildo Avelino

     

 

     

  

  

  

 

  

 


RESUMO

Este artigo aborda as noções foucaultianas de governamentalidade e anarqueologia, enfatizando os impactos que provocaram nas reflexões do "último Foucault". Em um primeiro momento, aborda-se o deslocamento da analítica do poder de Foucault, situando sua importância nos estudos em governamentalidade e sugerindo implicações possíveis que a anarqueologia estabelece com o pensamento de Proudhon. Em seguida, discute-se a maneira pela qual a anarqueologia descreve uma genealogia das formas modernas da obediência ao problematizar a experiência da sexualidade.

Ler:

Revista Brasileira de Ciências Sociais

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sábado, 27 de novembro de 2010

Ensaio. "As Criadas"

Marginal das letras Jean Genet é recordado no Centro de Cultura Social:

04/12/10, sábado 16h
Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto
Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).

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Sobreira: pedagogia anarquista e o ensino de geografia -- conquistando cotas de liberdade

repassando...
Oi todxs

Eu tenho o livro em inglês de Godwin e traduzi alguns trechos em minha tese [já colamos no blog: grupo de estudos] sobre ensino de geografia e pedagogia anarquista.
Posso enviar para quem desejar
Antonio Sobreira
PS

Entrem no meu blog: www.obradasdacultura.blogspot.com


Em 27 de novembro de 2010 14:35, Everaldo Tavares <tavaresinspetor@yahoo.com.br> escreveu:


sábado, 27 de novembro de 2010

tânia: desejos

Moço,



Como eu desejei esse livro  [Uma Investigação sobre os Princípios da Política de Justiça, e sua influência na virtude e felicidade geral, de William Godwin] quando estava fazendo a mono... tive que recorrer ao apud de Codello!!

Mas nunca é tarde para ler uma  obra que  --  mesmo depois de tanto tempo de editada  --  se faz tão atual.

*#* 
“A primeira condição de nossa
 educacão é a discordia”

Pierre-Joseph Proudhon

#*#

http://aeducacaolibertaria.blogspot.com/


 


 

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“Do Governo dos vivos

Está esgotada 1ª edição de “Do Governo dos vivos”, Michel Foucault.
Uma nova edição está prevista para 2011. Quem estiverEstá esgotada a
1ª edição de “Do Governo dos vivos”, Michel Foucault. Uma nova edição
está prevista para 2011. Quem estiver interessado pode adquirir o
livro diretamente na editora Achiamé. interessado pode adquirir o
livro diretamente na editora Achiamé.

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Claudia Wonder, ícone gay, morre aos 55 em São Paulo

SÉRGIO RIPARDO
EDITOR-ASSISTENTE DA LIVRARIA DA FOLHA 

A cantora, compositora e atriz Claudia Wonder, um dos principais ícones da cultura e militância GLS do país, morreu ontem aos 55 anos, após quase dois meses internada no Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, na Vila Mariana (zona sul).
A artista escreveu "Olhares de Claudia Wonder - Crônicas e Outras Histórias", um dos raros livros de transgêneros assumidos no Brasil.
O grupo editorial Summus, sua editora, divulgou que Claudia foi "vítima de uma infecção pelo fungo Cryptococcus neoformans, encontrado principalmente nas fezes de pombos".
Seu nome de batismo era Marco Antonio Abrão. Ela começou fazendo shows em boates e no teatro. Também atuou em filmes. Nos anos 80, escreveu letras de música e participou de duas bandas.
No final daquela década, foi morar na Europa, onde ficou 11 anos. De volta, lançou discos, passou a escrever na mídia especializada e se dedicou à militância gay.
Em 2001, foi homenageada como abre-alas da Parada do Orgulho Gay de SP. Em 2009, o cineasta Dácio Pinheiro produziu o documentário "Meu Amigo Claudia".

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Genet abala a consciência social e a fragilidade do sistema de valores da sociedade burguesa.

Centro de Cultura Social recorda Jean Genet, escritor genial, delinquente, ladrão, homossexual.

04/12/10, sábado 16h

Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).



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Jean Genet (1910-1986) por ocasião do centenário de seu nascimento - "As Criadas"

04/12/10, sábado 16h

Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).

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dAdA RAdiO - Newsletter

BLACK JAZZ LABEL :: GROOVE JAZZ
November 26, 2010 - Posted by amadeu


Podcast do selo setentista de jazz "negro", Black Jazz Records, capitaneado
pelo pianista Gene Russel e que tinha em seu catálogo somente artistas
afro-americanos. O selo tinha princípios políticos próximos ao
pensamento de grupos como os Black Panthers que influenciou bastante a cena
musical norte americana entre os finais dos anos 60 e começo dos [...]
http://www.dadaradio.net/2010/11/26/black-jazz-label-groove-jazz/

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Velório de Claudia Wonder

Amigas e amigos,
 
O velório do corpo da companheira e militante Claudia Wonder será na Secretaria da Justiça de São Paulo, no Páteo do Colégio, a partir das 19:30hs. O sepultamento será amanhã, sábado, às 09:00hs, no Cemitário da Vila Alpina.
 
Queremos registrar que as despesas com o velório serão assumidas pelo Casarão Brasil (Douglas Drumond). No entanto, restam ainda despesas para custear serviços de segurança do prédio da Secretaria de Segurança Pública que permanecerá aberto durante toda a madrugada de hoje para amanhã. Aqueles que desejarem contribuir poderão fazê-lo entrando em contato com Irina Bacci e Cassio Rodrigo.
 
Eduardo Piza
IEN - Instituto Edson Neris
 
 

 
 
Para @s que não a conhecem tão bem:

Biografia

Nascida Marco Antonio Abrão, Claudia logo cedo descobriu sua transexualidade. Ainda na adolescência, começou a freq�?entar a noite e a se inserir no contexto transgênero, sendo contenporânea dos grandes nomes do travestismo paulistano, como Andréia de Maio, Thelma Lipp, Brenda Lee, entre outras.

Claudia Wonder é paulistana, performer, cantora/compositora, atriz, escritora e ícone do underground e comunidade LGBTT brasileira.

Começou sua carreira artística fazendo shows em boates e logo estreou no teatro e no cinema. Ainda adolescente contracenou com grandes nomes nacionais, entre eles, Tarcísio Meira e Raul Cortez.

Nos anos de 1980 descobriu sua veia musical e estreou como letrista e vocalista da banda de Rock Jardins das Delícias com o show O Vomito do Mito no lendário clube paulistano Madame Satã. Depois formou a banda Truque Sujo e sempre obteve sucesso junto a critica musical e o público. No final da década de 80 mudou-se para a Europa e lá ficou durante onze anos, onde trabalhou em shows e depois como empresária na área da estética. Sim, Claudia Wonder também é formada como cabeleireira e maquiadora.

De volta ao Brasil retomou a carreira artística, participou de duas coletâneas musicais em CD : Melopéia do selo Rotten. Sonetos do poeta Glauco Mattoso musicados por vários artistas, entre eles, Arnaldo Antunes e Itamar Assumpção. Para esse trabalho Claudia musicou o "Soneto Virtual" onde faz dueto com seu amigo, o cantor Edson Cordeiro.

Participou da primeira coletânea de electro nacional no CD Body Rapture, do selo Lua Music com a música Toníca do Haligalle e em setembro de 2007 lançou seu primeiro Cd solo FunkyDiscoFashion também pela Lua Music.

Como ícone da comunidade LGBTT é figura querida e foi homenageada como Abre-Alas da Parada do Orgulho Gay de São Paulo. Também foi madrinha do Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual.

É coordenadora do Grupo de Estudos da identidade de Gênero Flor do Asfalto. Trabalhou como colunista e reporter da revista G Magazine e do site G online até 2008. Lançou o livro Olhares de Claudia Wonder – Cr�?nicas e Outras Histórias[1] em agosto de 2008 pelas Edições GLS[2] do Grupo Editorial Summus.

Incansável, Claudia também trabalha como monitora de abordagem e comunicação do Centro de Referência da Diversidade no projeto Cidade Inclusiva. Uma parceria do Governo da cidade de São Paulo com a União Européia.

Em Junho de 2009 o filme documentário Meu Amigo Claudia do cineasta Dácio Pinheiro que conta a trajetória da artista, teve sua premierer mundial no Frameline Lesbian and Gay Film Festival of San Francisco- California Falecida dia 25/11/2010.

Vida artística

Filmografia

O Marginal – Carlos Manga

A mulata que queria pecar – Victor Di Mello

Elas transam no Disco – Fernando Néri

Sexo dos Anormais – Alfredo Sterhein

Sexo livre – Alfredo Sterhein

O Mulherengo – Carlos Mansur

A Próxima Vítima – João batista de Andrade e Lauro Cezar Muniz

Carandiru – Hector Babenco

Claudia Wonder International Show – Dácio Pinheiro

145 Disque Amizade – Gero Camilo

Espeto – Gulherme Marback e Sara Silveira

Luz nas Trevas - A volta do Bandido da Luz Vermelha - Helena Ignez

Meu Amigo Claudia - Documentário - Dácio Pinheiro

Teatro

As Gigoletes – direção Wilson Vaz Teatro das Nações – São Paulo e Teatro da LagoaRio de Janeiro.

O que é que a Boneca Tem? - direção Mario Wilson- Teatro das Nações

As Gigolettes II – direção Mario Wilson - Teatro das Nações

Lês Grils 77 - Teatro das Nações

Depois eu Conto – direção Ronaldo Ciambroni Teatro Ruth Escobar

Nossa Senhora das Flores – Jean Genet direção Luiz Armando Queiroz e Maurício Abud Teatro do Bexiga

O Homem e o Cavalo - Osvald de Andrade direção José Celso Martinez Correa Teatro Sérgio Cardoso

Acordes de Brecht – direção José Celso Martinez Correa Teatro Oficina

Erótica – Tudo pelo sensual - direção coletiva Teatro Brasileiro de Comédia

Mostra de Dramaturgia do Pensamento Selvagem - Francisco CarlosTeatro Sesc Anchieta.

Mostra de Dramaturgia do Pensamento Selvagem II - Francisco Carlos - Teatrix

Trabalhos para televisão

Vídeo Magia – Má Consciência – Vera de Sá e Marcelo Osório - TV Cultura

Fábrica do Som – Kid Vinil – Tv Cultura

Programa do Faustão – Tv Globo

Programa Mulheres – Tv Record

Programa Silvo Santos - SBT

Programa do Gugu - SBT

Programa Hebe Camargo - SBT

Direito de Respostas – Rede TV

Super Pop – Adriane Galisteu – rede TV

Super Pop Luciana Gimenes – rede TV

Programa Metrópolis – Tv Cultura

Direções – O cego e o Louco – Débora Dubois - TV Cultura

Vídeo clipe – Trilogia Disco do cantor Edson Cordeiro

Vídeo Clipe – Memórias - da roqueira Pitty

Vídeo Clipe – Eu Mesmo - da banda de Rock Radikalez

Vídeo Clipe – Mina de Família – grupo de Funk Fuler�? o Esquema

Músicas gravadas

Soneto Virtual – Melopéia - Compilação de sonetos de Glauco Mattoso – Selo Rotten

Tonica do Haliegalie – Coletânea de Electro Nacional – Body Rupture - Lua Music

Claudia Wonder & The Lap Top Boys – FunkyDiscoFashion – Lua Music FunkyDiscoFashion, ganhou revelação da nova música brasileira no programa Solano Ribeiro da Radio Cultura 1200)

Como escritora e colunista

  • Revista G Magazine – Coluna Claudia Wonder e coluna HYPE Site G Online – Página WONDERGROUND-TRANS – Claudia Wonder
  • Livro de sua autoria: Olhares de Claudia Wonder: cr�?nicas e outras histórias. Edições GLS, 2008[3]

Curiosidades

  • Em virtude de sua sexualidade, por várias vezes foi detida, sexualmente molestada e enxotada de lugares. Segundo ela mesma revelou em entrevista, chegou a ser comparada aos mais perversos marginais “simplesmente por ser diferente das outras pessoas”. Isso lhe causou grande revolta e ela fez de sua revolta o motor para lutar contra essa barbárie.

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"Se o filho começa a ficar assim, meio gayzinho, [ele] leva um couro e muda o comportamento dele"

Palmada muda filho "gayzinho", declara deputado federal
DE SÃO PAULO - O deputado federal reeleito Jair Bolsonaro (PP-RJ)
disse que pais precisam agredir um filho homossexual para mudar seu
comportamento.
A "receita" foi dada no programa "Participação Popular", na TV Câmara,
que discutiu a "Lei da Palmada" -projeto de lei que proíbe punição
corporal às crianças.
"Se o filho começa a ficar assim, meio gayzinho, [ele] leva um couro e
muda o comportamento dele", afirmou.
Bolsonaro faz parte da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM)
da Câmara dos Deputados.
Ouvido pela Folha, ele manteve sua posição.
"Se o garoto anda com maconheiro, ele vai acabar cheirando, e se anda
com gay, vai virar boiola com toda certeza", disse Bolsonaro.

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Projeto SP 2022 tem encontro na zona central da cidade

V Encontro do Projeto SP 2022 no Centro de São Paulo

 
As organizações Instituto Ethos, Instituto Arapyaú, Instituto Socioambiental, Escola da Cidade e Rede Nossa São Paulo decidiram trabalhar em um projeto comum para somar iniciativas que já ocorrem na cidade de São Paulo e que visam melhorar a qualidade de vida tornando a cidade um lugar mais justo e sustentável. Dessa iniciativa nasceu o projeto São Paulo 2022.

O objetivo deste é convidar as lideranças das instituições e pessoas interessadas da região central da cidade para a troca de experiências e a busca de ideias e opiniões para construirmos uma nova visão de uma cidade melhor.

O projeto São Paulo 2022 quer dotar a sociedade civil e o setor público paulistanos de informações sobre a capital para melhorá-la contemplando uma agenda de desenvolvimento justo e sustentável.

As sugestões captadas em todas as macro-regiões da cidade (Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro), junto às informações levantadas no processo de pesquisa, realizada pela equipe do projeto, serão apresentadas ao poder público para subsidiar o novo Plano Diretor Estratégico (que vigora entre 2013 e 2022).


De acordo com Ladislau Dowbor, consultor científico do projeto, é importante a participação das lideranças e entidades para que as propostas sejam mais consistentes e possam conciliar as necessidades de cada região com uma visão geral da cidade.


O encontro será documentado e disponibilizado futuramente para consulta.


O evento será realizado no dia 06 de dezembro, segunda-feira, às 14h, nas dependências da Escola da Cidade, na rua General Jardim, 65 – República (Próximo a Praça da República).


Para mais informações e inscrições, contatar Caio Neumann pelo e-mail
neumann.caio@hotmail.com, ou pelo tel 3258-8108 Ramal 214 , ou respondendo a este email.

Obrigada pela atenção,

 

Andrea R. Laurenti Magri

Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo

WWW.nossasaopaulo.org.br

Remova-me desta lista de contatos

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França recorda Jean Genet, escritor genial, delinquente, ladrão

A França recorda o escritor Jean Genet (1910-1986) por ocasião do centenário de seu nascimento, com um espetáculo a ser apresentado em Paris na próxima terça-feira (23), no Teatro Odéon.

A apresentação ficará por conta da atriz Jeanne Moreau, ao que se seguirão debates, leituras, filmes e até um show de rock.

O diretor do Odeón, Olivier Py, que considera o poeta, narrador e dramaturgo um "rebelde absoluto", afirmou que a homenagem de cinco dias evoca "os três corpos de Genet: poético, político e espiritual".

Moreau, que foi amiga do autor, e o cantor pop Étienne Daho vão interpretar, juntos, O Condenado à morte, um longo poema de amor escrito por Genet em 1942, da prisão de Fresnes, periferia de Paris, onde cumpria pena por roubo.

Em dueto, Moreau e Daho relembrarão a primeira obra conhecida de Genet, que também evoca em suas criações literárias dois romances escritos na prisão, nos quais fala da orfandade - foi abandonado aos sete meses -, do reformatório, da delinquência, de sua vida de desertor da Legião Estrangeira e de seus amores homossexuais.

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moradores de um prédio na av. Higienópolis atiraram ovos contra os manifestantes

Ato contra o Mackenzie gera "parada gay"

Apoiado por movimento de defesa dos homossexuais, grupo de 500 pessoas fez manifestação até a Paulista

Protesto foi contra a posição do chanceler da universidade, contrária ao projeto de lei que criminaliza homofobia 

JAMES CIMINO
DE SÃO PAULO

Um manifesto contrário ao projeto de lei que criminaliza a homofobia, assinado pelo chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Augustus Nicodemus Gomes Lopes, originou uma espécie de parada gay fora de época na tarde de ontem.
O protesto, criado na internet e divulgado por alunos de diversas universidades de São Paulo, como FGV, USP, PUC e o próprio Mackenzie, começou por volta das 17h e se estendeu até as 21h.
Um grupo de cerca de 500 pessoas (segundo a CET), apoiado por movimentos de defesa dos homossexuais, aglomerou-se em frente ao Mackenzie (centro de SP).
Após discursos, o grupo caminhou da rua Maria Antonia até a esquina da avenida Paulista com a Brigadeiro Luis Antonio, onde, há cerca de duas semanas, quatro jovens foram agredidos. Durante o protesto, os estudantes portavam lâmpadas fluorescentes manchadas de vermelho, em alusão à agressão.
Com a proteção da PM e CET e orientados pelo coordenador de políticas de diversidade sexual do governo do Estado, Dimitri Sales, o grupo interrompeu o trânsito de várias ruas do centro, gritando frases como "Isso é que é parada", "Contra a homofobia a luta é todo dia" e "Ão, ão, ão, atrás do silicone também bate um coração".
Folha procurou o chanceler para comentar a manifestação, mas a assessoria da universidade informou que ele estava viajando. Em nota divulgada ontem, o Mackenzie disse respeitar o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhecer o direito de manifestação pacífica.
O texto assinado pelo chanceler já havia sido retirado do site da universidade.
O protesto deixou de ser pacífico em apenas dois momentos. O primeiro foi quando um jovem com roupa militar se posicionou em meio aos manifestantes, na Paulista, exigindo que eles se retirasses e ameaçando agredi-los fisicamente. Foi imobilizado e detido pela PM.
Pouco antes, moradores de um prédio na av. Higienópolis atiraram ovos contra os manifestantes. Acertaram um casal heterossexual.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Revista Brasileira de Ciências Sociais - Governamentalidade e Anarqueologia em Michel Foucault

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Ensaio - "Suas obras completas começaram a ser editadas em 1951 pela Gallimard francesa.

O primeiro volume é dedicado ao monumental prefácio de Jean-Paul Sartre, batizado de Saint (São) Genet, ator e mártir. Ruth Escobar – que lembra do momento em que Genet abandonou seu retiro para visitar no então temido DOI-Codi a atriz Nilda Maria, que vivia Chantal em O balcão e fora presa por atividades subversivas – sempre evoca Che Guevara ao lembrar do dramaturgo, tão seco por fora e tão meigo por dentro. (“Jean Genet endurecia sim, mas não perdia a ternura jamais.”)"
Luiz Chagas

04/12/10, sábado 16h

Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).

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Ensaio -"Em termos intelectuais, o fenômeno Jean Genet é difícil de ser analisado. O fato é que, entre uma e outra prisão, se instruía.

Em Paris, procurou André Gide, de quem lera Os frutos da terra e O imoralista. Defensor do homossexualismo, o escritor era por ele tratado como mestre. Genet produziria cerca de 40 obras, entre ficção, ensaios, poemas e peças teatrais. Também dirigiu um filme, Um canto de amor, em 1950, e escreveu vários roteiros. Dos cinco romances criados de enfiada, Nossa senhora das flores (1944),Milagre da rosa (1946), Diário de um ladrão (1949), Pompas fúnebres e Querelle de Brest (ambos de 1947) – que virou filme de Rainer Fassbinder –, apenas este último não é essencialmente autobiográfico. Entre suas principais peças estão o citado O balcãoOs negros (1958), Os biombos (1961) e As criadas (1947), que, em 1991, ganhou uma elogiadíssma montagem pelo não menos polêmico diretor José Celso Martinez Corrêa, sob o nome de As boas. Originalmente, a peça foi encomendada pelo ator Luís Jouvet, assim como Yasser Arafat 
lhe encomendaria Um cativo apaixonado (citado no livro de White com o título dePrisioneiro do amor), no qual, com o brilhantismo
habitual, Genet mistura lembranças e experiências, como sua vivência nos campos palestinos."
Luiz Chagas

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