terça-feira, 19 de julho de 2011

Apresentação « GEPAn

Apresentação

Português:

O Grupo de Estudos e Pesquisas Anarquistas (GEPAn) é um espaço de confluência entre estudantes, pesquisadores, professores e interessados nos Estudos Anarquistas e temáticas afins. Promove sessões abertas de estudos; organiza atividades regulares tais como seminários temáticos, cursos livres, encontros, mesas e palestras; reúne professores e pesquisadores provenientes de diversos âmbitos para o estabelecimento de cooperação e intercâmbio acadêmico e científico; realiza a formação e a capacitação de equipe de pesquisadores.

O GEPAn é uma iniciativa autogestionária de pessoas interessadas nos saberes e valores do Anarquismo clássico e contemporâneo, engajadas em aplicá-los como éthos de pesquisa: Anarquismo não como simples objeto de conhecimento, mas como maneira de conhecer e modalidade de saber.

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Grupo de Estudos e Pesquisas Anarquistas (GEPAn)


Gepan-logo2

http://gepanufpb.wordpress.com/apresentacao/

Apresentação

Português:

O Grupo de Estudos e Pesquisas Anarquistas (GEPAn) é um espaço de confluência entre estudantes, pesquisadores, professores e interessados nos Estudos Anarquistas e temáticas afins. Promove sessões abertas de estudos; organiza atividades regulares tais como seminários temáticos, cursos livres, encontros, mesas e palestras; reúne professores e pesquisadores provenientes de diversos âmbitos para o estabelecimento de cooperação e intercâmbio acadêmico e científico; realiza a formação e a capacitação de equipe de pesquisadores.

O GEPAn é uma iniciativa autogestionária de pessoas interessadas nos saberes e valores do Anarquismo clássico e contemporâneo, engajadas em aplicá-los como éthos de pesquisa: Anarquismo não como simples objeto de conhecimento, mas como maneira de conhecer e modalidade de saber.

Español:

El Grupo de Estudios e Investigación Anarquistas (GEPAn) es un punto de encuentro entre estudiantes, investigadores, profesores y cualquier persona interesada en los Estudios Anarquistas y temas afines. Promueve sesiones abiertas de estudios, organiza actividades regulares, tales como seminarios temáticos, cursos gratuitos, talleres, conferencias y mesas; reúne profesores e investigadores de varias áreas para establecimiento de intercambio académico y científico, promueve la formación y lleva a cabo la capacitación del equipo de investigadores.

El GEPAn es una iniciativa autogestionada de personas interesadas en los valores y conocimientos del Anarquismo clásico y contemporáneo,  comprometidas con el Anarquismo entendido como éthos: el Anarquismo no como un mero objeto de conocimiento, sino como una forma de conocer y una modalidad del saber.

Italiano:

Il Gruppo degli Studi e Ricerchi Anarchiche (GEPAn) è un spazzo de confluenza tra studenti, ricercatori, professori e interessati negli Studi Anarchici e teme affini. Promuove sezioni pubbliche di studio; organizza attività regolari come seminari, corsi liberi, incontri, tavole e conferenze; raggruppa professori e ricercatori provenienti da diversi ambiti per stabilire la cooperazione e l’intercambio academico e scientifico; realizza la formazione e la qualificazione d’équipe di ricercatori.

Il GEPAn è un’iniziativa autogerita di persone interessate nel sapere e valori dell’Anarchismo classico e contemporaneo, ingaggiate a impiegarli come ethos di ricerca: Anarchismo non semplicemente come oggetto di conoscenza, ma come maniera de conoscere e modalità di sapere.

Français:

Le Groupe d’Études e Recherches Anarchistes (GEPAn) c’est un espace de confluence entre étudiants, chercheurs, professeurs et intéressés aux Études Anarchistes et affins. Soutien sessions ouvertes d’études ; organise activités régulières comme séminaires, cours livres, rencontres, tables e conférences ; réunit professeurs e chercheurs provenant de divers champs pour établir la coopération et l’échange académique e scientifique ; réalise la formation e la capacitation de équipe de chercheurs.

Le GEPAn c’est une initiative autogéré de personnes intéressés aux savoirs et valoirs de l’Anarchisme classique et contemporaine, engagés en les appliquer comme ethos de recherche : pas l’Anarchisme comme simples objet de recherche, mais comme manière de connaître et modalité de savoir.

Deutsch:

Die Studien- und Forschungsgruppe Anarchismus (GEPAn) ist ein Treffpunkt für Studenten, Forscher, Professoren und an Anarchismus und ähnlichen Themen interessierte. Sie fördert offene Lernveranstaltungen; Organisiert regelmäßige Aktivitäten, wie thematische Seminare, freie Kurse, Treffen, Diskussionen und Vorträge; Vereint Professoren und Forscher aus verschiedenen Bereichen zur Einrichtung von akademischem und wissenschaftlichem Zusammenarbeiten und Austausch; Realisiert die Schulung und Fortbildung eines Forschungsteams.

Die GEPAn ist eine selbstorganisierte Initiative von Menschen, die sich für das Wissen und die Werte des klassischen und zeitgenössischen Anarchismus interessieren und ihn als Wissenschaftsethos anwenden: Anarchismus nicht nur als Studienobjekt, sondern als Art zu denken und Modalität des Wissens.

English:

The Group for Research and Studies of Anarchism (GEPAn) is a meeting ground between students, researchers, teachers and anyone interested in anarchist studies and related subjects. Promotes open sessions of studies, organizes regular activities such as thematic seminars, free tutorials, workshops, lectures and discussion; brings together professors and researchers from various areas for the establishment of academic and scientific cooperation and exchange; realizing the formation and the training of a staff of researchers.

The GEPAn is a self-managed initiative of people interested in the knowledge and the values ​​of classic and contemporary anarchism, engaged in applying them as research ethos:  Anarchism not as a mere object of knowledge, but as a manner of research and thinking.

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Ministra confirma o tombamento do Oficina

DE SÃO PAULO - Foi publicada ontem, no "Diário Oficial da União", a homologação do tombamento do Teatro Oficina. A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, ratificou a decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) de junho de 2010.
O Oficina abriga em seu prédio no Bexiga, no centro de São Paulo, o grupo teatral dirigido por José Celso Martinez Corrêa desde 1958.

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A ODISSEIA DO CAPITAL

Diretor alemão Alexander Kluge mistura obra de Marx com "Ulisses", de James Joyce

Regina Schmeken/Divulgação
O diretor alemão Alexander Kluge 

ELEONORA DE LUCENA 
DE SÃO PAULO 

São nove horas e meia de filme. O desafio é trazer para a tela "O Capital", de Karl Marx, misturando com "Ulisses", de James Joyce.
A ideia original foi de Sergei Eisenstein quando, em 1927, começava a cortar as 29 horas de "Outubro". O cineasta russo pensou em usar no seu novo projeto o método do escritor dublinense. Restaram anotações esparsas.
A partir dessa matéria-prima, Alexander Kluge criou o seu amazônico "Notícias da Antiguidade Ideológica, Marx, Eisenstein, O Capital".
Kluge, que aprendeu a filmar com Fritz Lang quando ele fazia "O Tigre de Bengala" (1959), conviveu com Adorno e se engajou no movimento do novo cinema alemão. Faz produções independentes e atua na TV alemã.
Seu "O Capital" é todo fragmentado. Usa múltiplas linguagens: imagens antigas, fatias de ópera, entrevistas com intelectuais, ensaios de música, trechos de filmes, letreiros de cartazes, reportagens, encenações caricatas com atores, declamações de poesia, documentários e leituras de clássicos.
Para quem vive fissurado em tuítes, notícias-relâmpago e mensagens em haicais, a duração do filme é um choque e vai na contramão dos sucessos do cinema. Ao mesmo tempo, a multiplicidade de recursos lhe confere uma faceta de eletricidade que conversa com o mundo veloz. É experimental e caótico.
O diretor parece não ter preocupação com o tempo e com a edição. Filósofos debatem com o cineasta o fetiche da mercadoria, a destruição criadora do capital, as revoluções, o trabalho alienado, a mais-valia, a crise do capitalismo. O ritmo às vezes é muito lento e cansativo. Noutras, é frenético e pede reflexão. Surpresas deságuam de quando em quando.
Em entrevista à Folha, Kluge, 79, diz que esse jeito de filmar tem paralelo com a "Odisseia", de Homero. Explica que não trabalha com os métodos lineares de narrativa. Prefere usar a metáfora de uma bola, em que, a partir do núcleo, saem as histórias.
"Se você fica no centro da bola, pode atingir todos os seus pontos e sempre voltar ao núcleo. Pode trabalhar em fragmentos, com pequenos filmes abreviados. Isso mantém o interesse do público."
E quem é o público de Kluge? O filme é para poucos, para intelectuais, para ser debatido em grupos de estudo?, pergunto. "Não tem nada de acadêmico. O filme é para pessoas normais -jovens, por exemplo. As pessoas são mais inteligentes do que a mídia pensa."
Kluge ("A Patriota") reconhece que não é fácil explicar temas como economia, Marx, Eisenstein. No decorrer do filme, fica perguntando como fazer isso a seus entrevistados. O resultado em geral não é didático.
Mas, no início do segundo DVD, o filme "O Homem na Coisa", de Tom Tykwer, abre uma inusitada janela de luz sobre o intrincado conceito de mercadoria. Numa cena banal de rua de Berlim, a câmera mergulha nos detalhes, buscando a história de uma bolsa, um chiclete, uma pedra de calçamento, uma placa -de onde vem tudo isso, qual foi o trabalho envolvido.
É um dos pontos mais interessantes do conjunto. Na sequência, uma citação de "O Capital": [A análise da mercadoria] "mostra que é uma coisa muito complexa, cheia de sutilezas metafísicas e de argúcias teológicas".
À Folha Kluge afirma que Marx, assim como Adam Smith, é essencial para entender a crise atual. Acentua que é contra dogmatismos.
"Marx não foi dogmático; foi também um poeta", diz. Para o cineasta, a compreensão da realidade exige "o uso de vários mapas", até o dos economistas de Chicago.
Conta que fez um filme sobre a crise grega, fazendo ligações com a Alemanha. Outro, de sete horas, sobre a história do Japão e o desastre de Fukushima. Mais um, de 12 horas, trata da Primeira Guerra. Sua mais recente obra revisita o mito do Minotauro para discutir o amor.
Fala com entusiasmo da rebelião no Egito e refuta a ideia de que o mundo esteja mais conservador. "Os governos podem ser conservadores, mas as coisas, mesmo assim, estão mudando. A realidade é fragmentada."
Como em seus filmes. E Hollywood? Ele suspira. "Não tenho nada contra. Poderiam fazer mais." Elogia "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino. "O cinema é como o mito de Fênix", diz, avaliando que hoje há muitos novos e bons cineastas. Como exemplo, cita o alemão Romuald Karmakar.
Mas sua predileção é mesmo por Eisenstein e Jean-Luc Godard, que dá uma curiosa entrevista no terceiro DVD. E como se define Kluge?
"Não sou político; gosto de observar as coisas", diz.


NOTÍCIAS DA ANTIGUIDADE IDEOLÓGICA: MARX, EISENSTEIN, O CAPITAL
DIREÇÃO Alexander Kluge DISTRIBUIÇÃO Versátil QUANTO R$ 68, em média CLASSIFICAÇÃO 14 anos

EXIBIÇÃO DO FILME EM DVD 
QUANDO hoje, 10h às 13h10 (parte 1), 14h às 16h (parte 2) e 16h30 às 19h35 (parte 3), no Sesc Pinheiros (r. Paes Leme, 195, tel. 0/xx/11/3095-9400) 
QUANTO grátis

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